segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Situação limite


Matam-me a cada dia
Tuas palavras que me consomem

Respiro negro
E expiro a negridão da dor

Olho-te com desdém
Distancio-te do meu afecto.

2 comentários:

dno disse...

não, este também volta a não ser. mafalda veiga-tatuagens :)
*

dno disse...

haha. mas oh.. poema? não inclino assim muito para os poemas... às vezes lá sai um rabisco ou outro que se (mais ou menos)aproveite, mas nada por aí além. mas fica prometido, quando a minha veia poética saltar mais alto eu faço-o chegar até ti, nem que esteja uma bela cáca :P